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02/07/2013

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Bebê RN dicas de fotos!

Quem não gosta de fotografar aqueles momentos tão mágico do bebê dormindo, mamando entre tantas outras, ainda mais se tiver bem novinho é uma coisa muito gostosa, eu adoro tirar fotos e desde o barrigão o pequeno ta nelas, eu 'siteando' por ai encontrei uma lista de 50 maneiras de tirar fotos com o seu bebe! 
Eu cheguei até montar um álbum com as fotos da gravidez e dele de més em mês  até seu 1° ano e a festinha, quase todo momento to lá olhando, fora os portas retratos que tem em meu quarto.

Espero que gostem..






01/07/2013

9

Fraldas de Pano !

Quem é que não conhece as famosas fraldas de pano, lá do tempo da vovó...rs  eu pensava que nem  vendia mais nas lojas, comprei ainda quando estava fazendo o enxoval do Nathan, hoje tem até umas moderninhas, mais que no momento estão fora do meu orçamento apesar de não ser tão caras assim, mais prefiro ficar com a 'antiga' estarei ajudando o meio ambiente um pouquinho, apesar de não ter parado de usar as fraldas descartáveis.

Decidi usar no Nathan pra realmente  cortar um pouco os gastos com a fraldas descartáveis, e já que estamos nos desfraldes, estou testando pra ver, e olha que já tem um tempinho, até com a fralda de pano ele já dormiu a noite, e aguentou o xixi, não vazou, eu mesmo assim costumo colocar pra ele dormir a tarde, o soninho da tarde, ainda mais que ele dorme na minha cama.

Em casa ainda dá pra controlar mais, aí a gente leva no banheiro, usa cuequinha, mais na rua ou quando vou na minha mãe não dá né?! acho só quando ele estiver totalmente 'fora' das fraldas.

Ele nem se incomoda, dorme que é uma beleza, e a mamãe lavando suas fraldinhas de pano ! rs
Minha irma usava muito nas minhas sobrinhas e eu como titia coruja troquei muuuuuitas. 
Queridas recomendo sendo a moderna ou antiga acho que vale a pena, ainda mais se estiver no desfralde, essa é minha opinião ! 

uma fotinha dele usando fraldas

Ah ! achei dois sites, pra quem quer saber mais sobre as fraldas AQUI e  AQUI





Meninas tem sorteio rolando na fanpage Clique aqui

E o do blog ainda da tempo ultima semana Clique aqui

02/04/2013

4

Adolescência do Bebê

Meninas essa foi a entrevista que vi no facebook, falando sobre as crises de 2 anos, pra mim ajudou muito, apesar de estar pondo em pratica já algum tempo, mais é bom a gente saber um pouco mais,



O seu bebê era um verdadeiro anjinho, mas está chegando perto dos 2 anos e parece estar malcriado? Acredite: você não é a única que passa por isso

O fenômeno é comum e tem até nome: adolescência do bebê. É quando a criança se dá conta de que é um indivíduo e luta para conquistar o seu espaço – gritando, batendo nos outros ou se jogando no chão. Cabe aos pais ter muita calma, paciência e ensinar que esse comportamento não leva a nada. Em outras palavras, estabelecer limites. Para ajudá-la a lidar com essa situação tão complicada, conversamos com a psicopedagoga Larissa Fonseca, de São Paulo.

1. O que é a chamada “adolescência do bebê”?

A adolescência do bebê, primeira adolescência ou os “terrible twos” – terríveis dois anos, em inglês –, como citado na literatura, é a fase em que a criança passa a se comportar de modo opositivo às solicitações dos pais. De repente, a criança que outrora era tida como obediente e tranquila passa a berrar e espernear diante de qualquer contrariedade. Bate, debate-se, atira o que estiver à mão e choraminga cada vez que solicita algo. Diz não para tudo, resiste em seguir qualquer orientação, a aceitar com tranquilidade as decisões dos pais, para trocar uma roupa, sair de um local ou guardar um brinquedo. Para completar, não atende aos pedidos e parece ser sempre do contra.

2. Esse comportamento é comum em qual idade?
Normalmente, acontece a partir de 1 ano e meio até os 3 anos de idade.

3. Existe alguma causa?

A causa para esse período é simplesmente o próprio desenvolvimento natural da criança. A fase dos 2 anos de idade é um período de grandes mudanças para ela. Até então, o pequeno seguia os modelos e as decisões dos pais. Gradualmente, ele passa a se perceber como indivíduo, com desejos e opiniões próprias, e isso gera uma enorme necessidade de tomar decisões e fazer escolhas por si. Sem dúvida, isso acaba gerando uma grande resistência em seguir os pedidos dos pais. Não é exatamente uma ação consciente da criança, mas uma tentativa de atender a esse desejo interior, a essa descoberta de si como um ser independente dos pais. No entanto, ao mesmo tempo em que ela quer tomar suas decisões, ainda tem muitas dificuldades para fazê-lo, dado que ainda não tem maturidade suficiente. Ela discorda até dela mesma! Se você pergunta o que ela quer comer, naturalmente ela responderá: “Macarrão”. Mas, quando você chega com o prato de comida, ela diz: “Eu não quero isso!” Suponha que você está com pressa para ir a algum lugar. Seu filho está de ótimo humor até você dizer: “Preciso que você entre no carro agora”. Ele fará tudo, menos atender à sua solicitação. É uma fase difícil para os pais e também para as crianças. É uma experiência intensa emocionalmente e repleta de conflitos, pois, ao mesmo tempo em que a criança busca essa identidade, ela não quer desagradar seus pais – por mais que isso não pareça possível.

4. Existe alguma maneira de evitar que o bebê passe por isso?
Não há a necessidade de tentar evitar esse período e nem há como fazê-lo. O importante é conhecer e lidar de modo construtivo com essa fase dos pequenos.

5. Todas as crianças passam por isso?
Não é uma regra. Algumas crianças demonstram essas características mais intensamente do que outras.

6. Como agir quando a criança se joga no chão e grita em um lugar público, como o supermercado e o shopping?
Primeiramente, descarte palmadas, tapas, puxões de orelha ou qualquer outro comportamento agressivo para tentar conter uma birra. Antes de sair, converse com o seu filho e o contextualize sobre o passeio. Se for supermercado, por exemplo, diga como espera que ele aja, o que ele poderá pegar para si etc. Se forem a um restaurante, faça o mesmo, explique aonde vão, como espera que a criança se comporte e as consequências para o seu mau comportamento. Jamais ceda às manipulações, como choros, pedidos de ajuda e reclamação de possíveis desconfortos. Avise-o de que só vai conversar depois que ele se acalmar. Opte por disciplinar a criança após a birra, que é o momento em que ela está colocando para fora sua frustração e seu descontentamento. Após ela parar de fazer a birra, você se abaixa para conversar. É sempre muito importante que a criança compreenda o que fez e o porquê de sua ação. Evite dar broncas e repreender seu filho na frente de outras pessoas para que ele não se sinta constrangido e você também. Uma dica bacana para mudar o foco da birra é chamar a atenção da criança para outra situação. Mostre um objeto ou comece a falar de outro assunto. Ignorar a birra costuma dar ótimos resultados. Em lugares públicos, se a birra persistir e você estiver se sentindo constrangida, tire o seu filho do ambiente sem demonstrar irritação e sem conversar. Sua atitude mostrará desaprovação.

7. O que fazer quando o pequeno bate nas pessoas quando é contrariado?

Esse “bater” normalmente é a expressão do seu descontentamento, o que, no caso, não é aceitável. É importante ressaltar que as crianças, assim como nós, adultos, também ficam bravas, tristes, frustradas e chateadas – isso é natural do ser humano. Ao longo da vida, ela vai se deparar com diversas situações que despertarão esses sentimentos nelas e a infância é a melhor fase para aprender a lidar com esses sentimentos inevitáveis. Assim, se quiserem contribuir de modo positivo com o desenvolvimento emocional e psicológico dos pequenos, os pais devem parar de tentar poupá-los de situações frustrantes e passar a explicar esses sentimentos, apontando caminhos para que consigam lidar com eles. A criança não nasce sabendo a lidar com seus sentimentos, ela testa suas ações e vai construindo seus modos de agir.

Quando ela bate em alguém, imediatamente deve ser contida e, em seguida, os pais devem abaixar-se na altura da criança, olhar fixo em seus olhos e com voz firme conversar que entendem que o pequeno esteja bravo, mas que sua atitude é inaceitável. Explique que, se aquilo voltar a acontecer, haverá consequências negativas para ela, citando quais serão. Lembre-se de que essas consequências deverão ser algo possível de ser feito porque, se a criança repetir o comportamento desaprovado, você deverá cumprir o que falou.

8. E quando a criança bate com a cabeça na parede ou faz coisas para se machucar porque ouviu um “não”?

Em geral, as crianças recorrem a esse tipo de autoagressão como mais uma tentativa de conseguir a atenção dos adultos e, quase sempre, conseguem porque descobrem que esse comportamento provoca comoção nos pais. Por mais que possa preocupar, os pais devem manter a ideia de que “sem plateia não há show”. O ideal é conter a ação da criança sem dar atenção ou demonstrar comoção pela atitude. Você pode, por exemplo, colocar um travesseiro ou uma almofada embaixo da cabeça dele e sair de perto, ou tire o pequeno do local onde está sem conversar e coloque-o em um ambiente mais seguro. Sem conseguir chamar sua atenção com a autoagressão, a criança vai buscar outras possibilidades, como apagar e acender a luz, ligar e desligar equipamentos eletrônicos etc. Só fique atenta para a possibilidade de esse comportamento estar refletindo algum problema emocional, que, aí sim, merece a atenção dos pais.

Se a criança começar a apresentar comportamentos autodestrutivos, como se arranhar, bater em sua cabeça e puxar os cabelos, frequentemente em situações cotidianas, vale a pena consultar um especialista porque isso pode indicar uma tentativa da criança de evitar o contato com algo que esteja lhe causando angústia.

14/03/2013

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Medo !!!

Meninas queria pedir desculpa pelo sumiço, estamos bem, mais estou com pouco acesso ao computador, mais voltarei, ah recebi hoje mais um kit, só que agora da Capricho, ebaaa... mais sorteios pela frente!!

Bom agora vamos a postagem!

Pela primeira vez vejo esse menino com medo de alguma coisa, aqui já tentei de tudo por causa das artes pra ver se ele tem medo pra ele ter como sair quando estivesse aprontando, meu marido inventou um 'cara de rato', que deu mais ou menos certo, mais serviu mesmo pra brincar...

Pois que uns dias atras eu com ele assistindo tv, e começou esse desenho lazy town, que por sinal ele gostava, mais como o desenho tem uma expressão bem forte ele ficou com medo e foi pro meu lado, foi a primeira vez que acontece isso. Achei uma matéria falando sobre isso.
E com os babys de vcs já aconteceu isso?










Parece haver competição entre a mídia para ver quem dará a notícia mais tenebrosa e em primeira mão. Com isso, a criança fica totalmente exposta às cenas mais chocantes, sentindo-se indefesa e fragilizada, principalmente quando percebe o terror estampado na face dos adultos e em seus comentários.


Para a criança, a descoberta do mundo traz muitas incertezas e ameaças. Tudo é muito novo e, portanto, desconhecido. Por este motivo, necessita tanto do acolhimento dos pais, com compreensão e amor nos momentos de angústia e de medo.
Os temores surgem desde o nascimento e vão mudando durante a evolução infantil, porque a criança vai agir de acordo com as vivências passadas, boas e más. Sendo assim, começam quando o bebê não se sente bem amparado no colo, ao ouvir ruídos altos e repentinos.
Entre sete e doze meses, o bebê pode sentir medo ao se deparar com estranhos ou em situações e coisas que não lhe são familiares.
Entre dois e três anos, o medo de animais, lugares escuros, separação dos pais, estímulos intensos como sirenes, trovões, bem como, máscaras e fantasias muito coloridas, como de palhaços e papai noel, que não fazem parte do seu dia a dia.
Interessante ressaltar que é mais comum o medo do escuro ocorrer após os três anos e quanto mais idade mais se acentua, fazendo com que a criança se perceba mais vulnerável e menos confiante para enfrentá-lo.
Sem serem superprotetores, os pais podem e devem ajudar seu filho a superar seus medos, incentivando-o a expressar seus sentimentos, demonstrando confiança em que conseguirá força e coragem  para isso. Vale ressaltar que, para o sucesso do empreendimento, os pais também precisam lidar com seus próprios medos e controlá-los.
Não se pode ignorar que o medo exagerado provoca infelicidade e sofrimento, atrapalha o desenvolvimento emocional da criança e tampouco tentar evitar que ela se depare com o objeto temido. Gradualmente, pode-se aproximá-la dele, respeitando sempre o limite imposto por ela, sem trauma, e preferencialmente tentar quando outra criança de idade equivalente estiver perto do objeto, sem demonstrar medo.
Não se pode esquecer que o medo também é benéfico, uma vez que nos afasta do perigo real. Mas a criança pequena, entre dois e três anos, vive num mundo todo seu, mágico, onde tudo é possível e onde não consegue discernir a realidade da fantasia. Desta forma, os pais devem estar sempre alertas para evitar que se machuquem, porque a curiosidade própria da idade vai fazê-la se envolver em situações mais arriscadas.
Muitos medos vão se perder pelo caminho com o passar do tempo e com a maturidade. Conforme a criança se acostuma e passa a confiar no ambiente que a cerca, vai se sentindo mais capaz, com mais recursos internos para superar certos temores.
Se os eventos que a traumatizaram permanecerem num passado cada vez mais distante, ou seja, se não se repetirem, o medo poderá enfraquecer aos poucos. Mas não é tão simples assim. O sucesso depende do tipo de personalidade da criança, dos pais, do ambiente em que ela vive também.
Muitos pais evitam contar histórias para seus filhos, pois creem que as bruxas, os monstros, irão intensificar os medos infantis.
Enganam-se, uma vez que os contos de fadas oferecem à criança alternativas para lidarem com seus temores, pois as fadas e os príncipes sempre aparecem  para destruir o mal.
Para que a criança se fortaleça e se sinta menos impotente e vulnerável, é preciso que os pais incentivem-na a transpor obstáculos em geral, elogiando e valorizando cada conquista sua.
Mas lembrem-se: sem cobranças, sem apressar o desenvolvimento natural, sem antes a criança sinalizar que está preparada para o sucesso e, principalmente, para o fracasso momentâneo.

06/02/2013

5

Quando chegará a hora de deixar as fraldas?

Por aqui vou começar, ou pelo menos tentar o desfralde então se puder deixe suas experiencias nos comentários, ficarei muito grata...



Quem decide quando chegou a hora do desfralde é o seu filho. Essa é a primeira – e principal – regra nessa etapa da vida da criança. Por mais que a mãe fique ansiosa para ver seu pequeno se tornar independente, se ele não estiver pronto, nada feito. Será um processo difícil e pode até se tornar traumático. A criança demonstra que está pronta, quando começa a pedir para ficar sem fralda e consegue avisar antes de fazer o xixi ou o cocô. Algumas crianças desfraldam aos 2 anos e, outras aos 3 anos. Não há regra, pois cada um tem seu tempo. Vale ficar atento a alguns indícios:
  • Bate-papo sobre xixi - A vontade que dá quando a gente encontra a mancha de xixi no tapete da sala é gritar bem alto! Mas controle-se, pois isso só vai assustar. Os acidentes - mesmo com as crianças que estão maduras para desfraldar - acontecem. (Se houver mais acidentes do que acertos, avalie que o pequeno ainda não está pronto, ok?). Converse com delicadeza sobre os escapes, dizendo algo como: "Não deu tempo de ir ao banheiro? Não faz mal. Na próxima vez, se quiser, vou com você". O importante é não fazer alarde, principalmente, quando a criança se molha na escola ou na frente dos amiguinhos, pois o ato em si já é constrangedor, ainda mais se vier acompanhado de uma bronca.
  • Evite pinicos-brinquedo - Hoje em dia, há pinicos que tocam música, acendem luzes e são cheios de personagens animados. Essas distrações podem, no entanto, confundir a criança sobre a utilidade daquele item, que mais parecerá um brinquedo - repleto de sujeirinhas perigosas. Por isso, invista em um pinico simples. Ou, poupe essa etapa ao ensinar seu pequeno a usar o vaso sanitário, com a ajuda de um banquinho ou escadinha e um protetor de assento, bem fofinho, que lhe dê confiança. (Isso porque é comum as crianças pequenas terem medo de cair no buraco da privada.). 
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25/01/2013

2

Traumatismo dentário


É uma preocupação que toda mãe tem não é mesmo?
ainda mais quando eles começam a andar, então mamães ai vai mais uma dica!

Durante a infância é comum que as crianças, que levam milhares de tombos aprendendo a andar, correndo, brincando e andando de bicicleta, acabem batendo os dentes. Por isso, os pais devem saber como proceder no caso de um acidente para conseguir “salvar” o dente ou, pelo menos, diminuir o estrago.
No caso de pancadas, pode haver a fratura de uma parte ou a perda total do dente. A Dra. Silvia Chedid, consultora em Odontopediatria da ABO (Associação Brasileira de Odontologia), alerta para a importância de procurar um especialista o mais rápido possível nesses casos de emergência. “Nestas situações, os pais SEMPRE são orientados a procurar um dentista”.
O traumatismo pode afetar o dente de leite, ocasionando o seu amolecimento e comprometendo a dentição permanente. Em muitos casos, o dano é muito maior do que aparenta, por isso, um profissional deve avaliar a lesão através de radiografias. O dente pode começar a escurecer só dois ou três dias depois do acidente, o que é um indício da perda da vitalidade do dente.
A consultora ensina que se houve fratura ou perda total do dente, os pais devem tentar conservá-lo em leite, soro fisiológico ou, se a criança for mais madura, conservá-lo sob a língua até chegar ao dentista, que tomará as providencias. Neste último caso, a criança deve ser bem orientada a tomar o cuidado de não engolir o dente ou o fragmento.
Paula R. F. Dabus



22/01/2013

3

5 dicas para ajudar seu filho a largar a chupeta


Beto Tchernobilsky













Bom por aqui o Nathan não pegou, também não fiz questão que ele pegasse a chupeta não, eu até tentei mais não teve jeito ele não quis, cheguei a comprar 4 tipos de chupetas diferentes, as vezes ia la e pegava chupava mais não ficava nem 10 minuto com ela na boca.
Espero ajudar as mamães que querem tirar a chupetas dos seus pimpolhos.

Principalmente depois dos 3 anos, a chupeta é algo que não deveria mais fazer parte da vida das crianças nessa fase. O que fazer, então, se ela continua – firme e forte – na sua casa? Chegou o momento-limite de acabar com esse hábito, para o bem de seu filho. "A boca não foi feita para ficar tampada. A chupeta ocupa um lugar que deveria ficar vazio", afirma a fonoaudióloga Flávia Ribeiro, do Hospital São Luiz, em São Paulo. O uso da chupeta não é recomendável nem para dormir. Dependendo da duração e da intensidade com que a criança usa a chupeta, poderá ter a mordida aberta (quando a língua entra no espaço entre os dentes, dificultando a pronúncia das palavras). "Além disso, há o risco de ocorrer uma alteração na arcada dentária", alerta Flávia. Os pais têm de ensinar o filho a pegar no sono com a boca livre. É preciso determinação na retirada: saber que está fazendo a coisa certa e o filho é forte e vai suportar a perda. "As crianças adoram ouvir histórias antes de dormir. Aproveite esse momento, quando elas se envolvem nos enredos fantásticos, desligam-se e adormecem para ‘esquecer’ a chupeta", orienta a especialista. 
Abaixo, você confere 5 dicas para ajudá-la nesse processo:
1. TENTE AOS POUCOS Reduza o tempo que ele fica com o acessório, espaçando os intervalos. É uma forma de ele começar a se desacostumar.

2. FORA PRENDEDOR Se costuma usar a chupeta presa na roupa, tire o prendedor já! O uso excessivo provoca danos na musculatura oral, que não é fortalecida de forma adequada. A arcada dentária também pode ficar deformada.

3. FAÇA UMA TROCA
No caso de bebês, substitua a chupeta por algo de que ele goste ou pelo qual se interesse e que possa ser colocado na boca.

4. GOSTO RUIM
Deixe a chupeta estragar. Segundo os médicos, a criança vai perdendo o interesse porque o “gosto bom” acaba.

5. MARQUE O DIA
Combine um dia oficial para tirar a chupeta de vez. E não volte atrás. Senão ele vai


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17/01/2013

1

Os cinco sentidos do bebê logo que nasce


Embora alguns dos sentidos ainda não estejam completamente desenvolvidos, já é possível desde o nascimento estimulá-los e utilizá-los para acalmar e passar segurança ao bebê.



Logo no seu nascimento, o bebê dispõe dos cinco sentidos básicos, que são desenvolvidos já no sétimo mês de útero e, que desde cedo, começam a ser apurados. E ao nascer, ele recebe e responde constantemente aos estímulos do ambiente. Porém, alguns destes cinco sentidos precisam de tempo para serem desenvolvidos.
Visão - Por estar acostumado ao ambiente intra-uterino escuro o bebê apresenta um reflexo de fechar os olhos com força contra a luz forte. Quando vocês estiverem em um ambiente mais escuro do que a sala de parto, perceba que ele analisará tudo com os olhos arregalados. Embora com sistema visual imaturo, um recém-nascido enxerga bem a uma distância de 12 cm a 30 cm. É normal que, em seu nascimento, o bebê tenha os olhos inchados e vermelhos por causa das contrações do parto. Após alguns dias, seu rosto fica normal e começa a focar coisas, mesmo enxergando apenas o que está próximo do seu nariz, a aproximadamente vinte centímetros.
Audição - O bebê, durante o último trimestre de gestação, já ouve a voz abafada da mãe tão bem quanto os sons dos batimentos cardíacos, respiração e digestão. É possível observar que ele escuta, seletivamente, as vozes mais altas e na medida em que começa a ganhar mais controle dos movimentos da cabeça, fica evidente que ele, não apenas consegue ouvir, como também pode determinar exatamente o local de onde o som está vindo. Pressionando a cabeça do bebê contra o peito da mãe, ele encontrará sons familiares confortantes e, muitas vezes, adormecerá na posição em que está. Sons altos e agudos, geralmente, incomodam os bebês, já sons baixos e rítmicos acalmam. Por outro lado, caixinhas de música, brinquedos que emitem sons agradáveis e música baixa estimulam a audição além de gostar de ouvir a mãe cantando e falando com ele.
Olfato e Paladar - O Olfato e paladar são sentidos que acompanham os bebês desde o parto. Ao nascerem, eles já demonstram que distinguem os odores afastando-se de perfumes desagradáveis. Além disso, o filho aprende rapidamente a reconhecer os perfumes familiares, em especial o da mãe. Isso demonstra claramente a relação que se estabelece entre mãe e filho, principalmente pelo fato da amamentação. Já pela gustação, mesmo os bebês não possuindo botões gustativos totalmente maduros, eles podes diferenciar o doce do azedo e preferir o primeiro. 
Toque - O toque é o um dos meios mais importantes de comunicação com o bebê, sendo toques suaves e movimentos rítmicos, justamente por que, ainda no útero, se acostumou a ser embalado pelos movimentos da mãe e, depois do nascimento, esse mesmo balanço o conforta. Um recém-nascido inquieto se acalma, normalmente, quando colocado junto ao corpo e balançado lentamente. E vale lembrar que, mesmo atividades rotineiras como alimentá-lo, dar banho, trocar a roupa e fralda, segurá-lo e andar com ele nos braços estimulam o sentido de toque e o movimento do bebê.



14/01/2013

6

Desenvolvimento da fala



Quem acha graça quando ouve uma criança falando errado? Na maioria das vezes, pronunciar as palavras de maneira errônea, sem um "L" ou um "R", faz parte do desenvolvimento normal de meninos e meninas. Mas, se trocas e omissões de sons permanecem depois dos 3 anos, isso pode se tornar um problema no futuro ou até mesmo indicar uma doença mais grave. Assim, quanto mais precoce o diagnóstico, melhor. A alfabetização vai ser mais fácil.
Quando estamos nos comunicando com a criança, ela se sente importante.
É muito importante ouvir o que as crianças têm a dizer, prestar bastante atenção às expressões que utiliza e incentivá-la a aprimorar suas formas de comunicação, pois a criança está começando a construir seu vocabulário. E que desde muito cedo a comunicação entre pais e filhos pequenos seja estabelecida de maneira efetiva, a fim de que antes mesmo de largar a fralda seu bebê já saia por aí rasgando o verbo. E olha que isso é mesmo provável e possível.

QUANDO O BEBÊ COMEÇA A SE COMUNICAR? Assim que ele nasce. Primeiramente, é através do choro que ele faz as pessoas perceberem sua presença e atendam suas necessidades. É desta maneira que ele consegue “dizer” aos pais que está com fome, frio ou com dor, por exemplo. Com o passar dos meses, o nenê fica atento ao que acontece e ouve ao seu redor para tentar imitar. Os estímulos da família são essenciais para encorajá-lo a emitir os sons. Assim, a criança passa a adquirir experiências, e, lentamente, assimilar a linguagem e os significados das coisas permitindo a formação de seu conhecimento e a interação com o mundo.

ATÉ QUANDO A CRIANÇA DEVE ESTAR FALANDO ? - Ao completar uma ano de idade, o bebê já é capaz de falar, em média, cinco palavras. Os primeiros vocábulos são nomes de objetos, mas que, na linguagem da criança, significam ações. Assim, “papá” pode ser “eu estou com fome”. Aos 18 meses, ela começa a se comunicar com frases curtas, de duas palavras, como, por exemplo, “qué mamá”. No final do segundo ano de vida, o vocabulário do seu filho dá um salto, compreendendo até 300 palavras. “Embora o processo seja acelerado, é bom lembrar que cada criança tem o seu próprio ritmo. (Deivid começou a falar  mamã, papa, naná (guaraná), etc com 8 meses e meio. JR esta com 1 e 6 meses e agora q começou a falar algumas palavrinhas).
 No meio desse desenvolvimento, chamar “água” de “aga” aos 3 anos é normal. Os pais devem começar a se preocupar apenas quando a criança mostrar desinteresse pela comunicação. Se aos 2 anos de idade, período em que a criança interage com o ambiente a pleno vapor, ela não se anima com a fala dos pais ou demonstra apatia para se expressar, é hora de consultar um especialista.

AS PRIMEIRAS PALAVRINHAS - É necessário que cada palavra pronuciada de forma não convencional não seja repetida pelo adulto. É importante que os pais, mesmo sem corrigirem a criança, falem de modo correto com ela evitando que as pequenas trocas se perpetuem. Essa palavra deve ser pronunciada de maneira correta e de forma natural. Por exemplo: a criança diz "Aga". Os pais ou responsáveis podem repetir: "Ah, você quer ÁGUA".“ Espera-se que até os 3 anos a criança tenha uma fala que possa ser compreendida por todos e não apenas por seus pais e familiares.
Nem elogiar o erro, nem pressionar pelo certo. O ideal para continuar estimulando a criança a exercitar novos fonemas é fazer com que a aprendizagem aconteça, desde muito pequeno, pela interação natural entre pais e filhos. Quando a criança é pequena, por volta de 1 ano de idade, e sua comunicação ainda é mais gestual, não basta dar na mão tudo o que ela aponta. É preciso falar para ela como cada objeto de seu desejo ou necessidade se chama, para ela se acostumar com os sons.
Para as crianças em fase escolar, a ideia é sempre conversar sobre como foi seu dia, o que ela fez, de modo que ela treine sua fala em conversas com a família.
(Eu conheço 3 crianças, cujos pais encentivaram a falar errado. Hj estao com mais de 5 anos e continuam falando errado). Uma das crianças escreve corretamente, tem notas boas em português, então a mãe levou na Fonoaudióloga e após exames a médica diz que ela tem preguiça de falar correto).  Eu particulamente acho lindinho quando a criança começa falar, principalmente quando fala errado. Mas, acho importante repetir a palavrinha pronunciando de forma correta. Claro que a criança vai continuar falando errado até porque a criança tem dificuldades para começar a esboçar os primeiros fonemas.
Fonemas com “B”, “M”, “P” e “N”, por exemplo, são os mais fáceis de se adquirir. Como “mama” e “papa” são as palavras que a criança mais escuta, e contêm os fonemas mais fáceis de se reproduzir (até 1 ano e meio), os pais corujas de plantão podem se alegrar. Já encontros consonantais com “R” e “L” são os mais complicados, sendo verdadeiramente assimilados apenas por volta dos 5 anos.

A leitura de histórias infantis é outra ferramenta valiosa, pois ajuda a criança a se encantar pelo mundo maravilhoso da fantasia além de ampliar significativamente seu vocabulário. Para isso, basta contar e ler histórias para as crianças e pedir que recontem de forma como a entenderam. Assim, a linguagem será estimulada e a criança poderá desenvolver clareza, sequência lógica de fatos, ampliação de palavras conhecidas, além do desenvolvimento da dicção.

DICAS PARA ENSINAR SEU FILHO A FALAR BEM

* Amamente-o exclusivamente até os seis meses. O aleitamento desenvolve a musculatura facial que é essencial para uma boa dicção.
* Responda aos balbucios de seu filho olhando para ele, para que entenda que existe um diálogo.
 * Procure interagir sempre descrevendo o que está fazendo, ou algo que vocês vêem.
*Nunca fale por ele. Esse é um erro comum cometido pelos pais e avós que, no intuito de ajudá-lo, antecipam a situação, impedindo que ele diga o que quer.
* Fale as palavras do jeito que elas são, sem infantilizá-las. Assim, o pequeno terá a referência certa da pronúncia. Evite também as gírias.
* Caso ele pronuncie de forma errada, jamais o corrija de maneira ríspida. Basta repetir a frase ou a palavra correta na conversa.
* Consulte o pediatra caso perceba problemas respiratórios, como alergias ou adenóide aumentada que possam afetar a fala.
* Após os seis meses, introduza comidas pastosas e deixe a consistência cada vez mais sólida. Assim como a amamentação, a mastigação é importante.
* brinque de estalar a língua e os lábios para fortalecer as musculaturas faciais.
* Cante e conte histórias.
* Caso mamadeira e chupeta sejam necessárias, opte por bicos ortodônticos e restrinja seu uso.
* A gagueira é normal até o 3o ano, por isso não faça piadas ou reprima-o.

Orientações do Blog

09/01/2013

7

Fimose

Meninas meu bebe tem fimose e andei pesquisando, achei uma reportagem que fala sobre isso... a medica me receitou uma pomada a POSTEC,  mais acabei nem comprando, e é bem carinha e li em alguns post que as vezes adianta ou não!
Então vamos aos exercícios mesmo, ela me recomendou também a passar a pomada normal, que acaba lubrificando o pênis para a abertura. Mais doe tanto, e chega até a sangra...da uma peninha dele, a medica disse que se não abrir vai ter que operar... tomara que abra loga, pra não fazer a operação!

Vou postar aqui uma matéria falando sobre isso, o post vai ficar grandinho, mais vale a pena ler;



O que é fimose?
Os especialistas a classificam de duas formas. Uma delas é a chamada fimose fisiológica e todo bebê do sexo masculino nasce com ela - afinal, os meninos vêm ao mundo com uma pele, o prepúcio, grudada à glande, a cabeça do pênis. "A fimose fisiológica não é motivo de preocupação desde que não provoque a obstrução do fluxo urinário e, como consequência, uma infecção", explica o pediatra Nivaldo de Souza, da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Paulo, na capital paulista. "Por volta de 1 ano e meio, o prepúcio já começa a se abrir, mesmo sem que ocorra a exteriorização da glande." A fimose propriamente dita é diagnosticada quando há uma espécie de anel apertando essa extremidade, o que impede que o prepúcio seja recolhido.

A fimose tem origem genética?
Não há nenhum estudo que comprove que ela tenha alguma relação com o que está escrito nos genes.

Existe uma idade limite para o prepúcio se descolar naturalmente?
Geralmente, antes dos 3 anos, o prepúcio se solta naturalmente. "Nessa idade, só 10% dos meninos ainda têm a pele do pênis grudada", revela o urologista pediátrico Antonio Macedo Junior, chefe do Setor de Urologia Pediátrica da Universidade Federal de São Paulo.

Fazer massagens no banho ou com cremes e pomadas ajuda o prepúcio a se descolar? Há algum tipo de risco?
As massagens servem exclusivamente para os casos de acolamento, isto é, quando o prepúcio fica grudado à glande. Elas devem ser orientadas por um cirurgião ou pediatra. "Exercícios exagerados esgarçam a pele, que, ao cicatrizar, tende a se tornar menos elástica, estreitando mais o anel. Ou seja, o que não era fimose vira fimose", alerta o pediatra Carlos Patara, de São Paulo.

A cirurgia de circuncisão deve ou não ser realizada logo que o bebê nasce?
Em geral, ela só é feita logo após o nascimento da criança devido a motivos étnicos, religiosos ou tradições familiares. O pediatra Paulo Pacchi, da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, acredita que não é preciso recorrer de cara ao procedimento cirúrgico. "Apenas uma pequena parcela dos meninos é que terá a necessidade de se submeter à operação. Além disso, o prepúcio mantém a sensibilidade da glande, o que, convenhamos, para essa geração, que deve passar dos 100 anos, pode fazer falta", diz Pacchi. O pediatra Carlos Patara, de São Paulo, compartilha a opinião de seu colega: "É basicamente uma escolha mais de fundo religioso ou de costume, para a qual não há um consenso".

Muitos pais solicitam a cirurgia de circuncisão já no nascimento do bebê?
Embora as dúvidas levem vários pais ao pediatra, cada vez menos eles solicitam a cirurgia de circuncisão logo que o bebê nasce, até por terem hoje mais acesso à informação. "A retirada da pele sem uma indicação médica pode levar à perda desnecessária da sensibilidade", alerta o pediatra Paulo Pacchi.

Quando a cirurgia de circuncisão é indicada? E até que idade ela deve ser realizada?
"Ela é indicada quando o estreitamento da glande leva a infecções urinárias, por exemplo", informa o pediatra Paulo Pacchi. O também pediatra Nivaldo de Souza acrescenta: "Para os casos mais leves, o ideal é que a cirurgia seja realizada entre os 7 e 10 anos de idade". Em outras palavras, antes da puberdade. "A fimose não impede o desenvolvimento do pênis nem diminui o fluxo de urina e até permite o ato sexual, porém com uma baixa qualidade de prazer", conta Carlos Patara. "Isso porque a pele sobre o pênis não permite o maior contato com a mucosa vaginal."

Quais são os casos que necessitam de uma cirurgia precoce?
A cirurgia precoce é recomendada quando há o que os especialistas chamam de postites frequentes, que, traduzindo para o português, são infecções da pele que cobre o pênis. Ela também é indicada para as parafimoses, quando, após muito esforço, a glande é exteriorizada e não consegue voltar mais à posição normal, causando inchaço e dor. Por fim, os médicos apelam para a operação nos casos em que a pele do orifício por onde sai o xixi é muito estreita, o que gera uma baita dor durante a micção. Porém isso é mais raro.

Qual é o tempo de cicatrização?
Em cerca de dez dias, geralmente todos os pontos já caíram e o inchaço desapareceu. A partir desse período, o menino pode voltar às atividades normais. No entanto, é aconselhável evitar por mais algumas semanas atividades que ofereçam risco de contusões, como andar de bicicleta.

Quais os cuidados com a higiene após a cirurgia?
Após o procedimento, é necessário passar uma pomada cicatrizante e não aderente para tentar conter o inchaço. "O cirurgião deverá dizer por quanto tempo será necessário usá-la e se ela precisará ficar coberta com curativo ou não", diz Carlos Patara. Em alguns casos, recomenda-se o uso de analgésicos via oral. O importante é que os pais sigam todos os cuidados, conforme a orientação do médico.

Depois da operação, a criança pode sentir dor ao urinar?
Não, não dói para urinar. "Na verdade, o que ocorre é um desconforto devido a uma sensação estranha e uma imensa dificuldade de acertar o vaso na primeira vez", explica Carlos Patara. Além disso, todos os meninos sentem algum incômodo após a cirurgia. Isso acontece porque a ponta do pênis, sem a pele sobre ela, fica mais exposta e, assim, mais sensível. "Trata-se de algo normal e adaptativo, que varia de acordo com a sensibilidade de cada garoto", completa Patara.

O prepúcio intacto aumenta o prazer sexual? Existem provas de que homens circuncidados são menos sensíveis?
"Não há provas de que homens circuncidados sejam menos sensíveis. Mas, até por uma questão de lógica, a glande exposta tende a perder a sensibilidade por não ficar tão protegida", diz Paulo Pacchi. Carlos Patara complementa: "Alguns homens fazem a cirurgia de circuncisão após o início da vida sexual e notam a diferença. Isso porque, mais acomodada dentro da pele, a mucosa que reveste a glande ficaria mais fina e, assim, mais sensível", explica. "A circuncisão, no entanto, facilita a higiene, o que contribui para eliminar odores e secreções."

07/01/2013

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CANDIDÍASE EM BEBES

Meninas nem eu sabia que eles poderiam ter candidíase, mais pesquisei, li sobre o assunto...eu vi que estava aumentando e muito vermelho, passava pomada e nada de sair essas bolinhas, e ele coçava também, coloquei a mão e apertei pra ver se doía, e nada só coceira mesmo..
São fungos, provocado por umidade e se espalhou pelo corpo dele, agora só começar o tratamento pra ficar saladinho logo...

ele já teve no bumbum e eu nem sabia, mais como tratei com pomada normal, e pensando que era do calor não liguei muito, e sarou logo não demorou...

Levei ele no medico aqui perto de casa (UPA),  a médica realmente falou que era candidíase, e pra completar apareceu terçol sábado... tadinho do meu bebe. Agora é só deixar ele sequinho e peladinho de vez em quando.

Ela me receitou óxido de zinco(pomada comum) + nistatina pra misturar na pomada e passar a cada troca de fralda  e/ou 4 vezes ao dia.

E uma pomada pra terçol, para colocar na região dos olhos (inchaço), de 6/6 horas por 7 dias.

Candidíase em bebes
5/01/2013
Fotos tiradas no sábado na casa da vovó






Aproveitando esse post, vim falar pra voces que acabei de ganhar mais um sorteio! \0/
Que deliciaaaaaaaa... Que a sorte continue do meu lado...kkkk em 2013!!
Brigadão Roberta Lucca pela oportunidade !





02/10/2012

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Desmame editado

É quando comecei com o desmame sabia que não seria facil, mas como aconteceram varias coisas tive que interrompe com o processo, nas primeiras tentativas foi horrivel porque ele chorava horrores, e na terça feira  (25/09) retomei o desmame por acaso, nem tinha pensado em voltar a tentar tirar e pra minha surpresa ele dormiu rapidinho, como ele tinha acordado cedo, acho que por volta de uns 8:30 da manha e dormiu mais ou menos as 14:00, dei almoço e como ele já estava ficando com sono tentei e ele dormiu sem reclamar,colocou a mão no meu peito, retirei a mão dele e continuei ninando ele, o pior que é em pé e ele não está nada levinho sabe, acaba com minha coluna, até hoje dia 02/10 está indo aceitando o desmame bem, chora as vezes um  pouco, mas pensei que fosse ter maior rejeição ao desmame, as vezes ele pede (má, mama) é uma fofura ele falando isso e coloca a mão no meu peito e aperta e eu digo que não tem mais, que acabou.
Mas espero que ele continue assim,sem querer peito mesmo, só quando estou com ele no colo ou com uma blusa com decote ai ele pede, mais não faz aquele escândalo não, continua mamando só que só mamadeira, faço com mucilon, maizena, cremogema, e nunca rejeitou nenhum legume, come super bem qualquer comida.
Amanha vamos ao pediatra, consegui marcar de novo no posto, depois posto tudo !

Bjinhos meninas!

Vitória & Nathan


16/02/2012

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*Papinhas receitas * 6 à 8 meses

A primeira papinha:


Nas primeiras duas semanas a papa deve ser feita com um tipo de legume e um tipo de folha. Depois que a criança já tiver experimentado vários tipos de legumes e folhas, você pode misturar até três tipos de cada grupo.
Primeira papinha - (para as primeiras duas semanas)

Ingredientes
- meia cenoura média
- duas folhas de alface
- um pedaço pequeno de cebola
- um pouco de salsa bem picadinha
- uma pitada de sal
- uma colher rasa das de café de óleo de milho ou girassol


Modo de fazer
Lave bem a cenoura e as folhas de alface. Coloque um pouco de água filtrada para ferver - o suficiente para cozinhar os ingredientes. Depois que a água entrar em ebulição, coloque a cenoura com casca, o alface, a cebola, o sal e o óleo. Cozinhe em panela de pressão ou em panela comum com tampa. Deixe cozinhar até que a cenoura fique macia. Tire a casca da cenoura e amasse com um garfo, juntamente com a cebola e as folhas de alface. Acrescente a salsinha.


Dicas
- A cenoura pode ser substituída por outro legume e as folhas de alface por outro tipo de hortaliça. Alguns exemplos: mandioquinha com espinafre; abóbora com repolho; beterraba com agrião; chuchu com couve.
- Use sempre cebola ou alho para cozinhar os alimentos. O mesmo vale para o óleo, a salsinha e o sal.

A papinha sequêncial para bebê


Ingredientes
- meia mandioquinha
- uma batata pequena (ou uma colher das de sopa de grão de milho)
- meia beterraba
- um pedaço pequeno de cebola
- meio dente de alho ou uma rodela de alho poró
- meio tomate sem semente
- duas folhas de repolho
- duas folhas de agrião
- uma colher rasa das de sobremesa de óleo de milho ou girassol
- uma pitada de sal
- uma colher das de sopa de caldo de feijão
- salsinha

Modo de fazer:
Lave bem os legumes e as folhas. Coloque um pouco de água filtrada para ferver - o suficiente para cozinhar os ingredientes. Depois que a água entrar em ebulição, coloque os legumes, as folhas, a cebola, o alho, o sal e o óleo.
Cozinhe em panela de pressão ou em panela comum com tampa, até os legumes ficarem macios. Após retirar a casca dos legumes, amasse todos os ingredientes com um garfo e acrescente a salsinha e o caldo de feijão.

Dicas
- A batata ou o milho podem ser substituídos por uma colher das de sopa de arroz cozido, amassadinho com o garfo.
- O caldo de feijão pode ser substituído por caldo de lentilha, ervilha, grão de bico ou por vagem. Se a opção for pela vagem, cozinhe os grãos com o resto dos alimentos.
- Depois de uma semana, os caldos - de feijão, lentilha, etc, já podem ser substituídos pelos grãos cozidos e amassados com o garfo.
- A gema de ovo também pode fazer parte da refeição. Comece com um quarto da gema - sempre cozida - e vá aumentando até chegar a uma inteira. Você deve oferecer o ovo da mesma forma que a carne.
- Por volta do sexto mês, acrescente à papa meio bife ou meio filé de frango ou meio bife de fígado. Cozinhe a carne com os outros ingredientes. Depois, desfie a carne e corte em pedaços pequenos ou moa no liquidificador. O melhor é colocar a carne em um pratinho separado e oferece-la com as primeiras colheradas das papinhas.
- Quando a criança estiver com oito meses, dobre a quantidade de carne, de arroz e de grãos.


Bebês de 6 a 8 meses

Cabelinho-de-anjo


100 g de macarrão tipo cabelinho-de-anjo
- 1 colher (sopa) de óleo de milho ou girassol
- 2 copos de leite
- uma pitada de sal
- meia cebola
- salsinha picada
- 1 colher (café) de margarina
- 1 colher (sopa) de farinha de trigo
- 1 pedaço pequeno de abóbora

Modo de fazer:

Coloque meio litro de água para ferver com o óleo e o sal. Quando a água entrar em ebulição, acrescente o macarrão e deixe cozinhar. À parte, dissolva a farinha de trigo no leite. Despeje essa mistura no macarrão e junte a margarina e a cebola picada. Deixe tomar consistência, mexendo sempre. Acrescente a salsa picada e a abóbora cozida em pequenos pedaços.
Dica
Você pode substituir a abóbora por carne moída, peito de frango desfiado ou por espinafre cozido e picado.


Guia do bebê

22/09/2011

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Anvisa proíbe a comercialização de mamadeiras com bisfenol A no Brasil



 Shutterstock






Mamadeiras que contenham bisfenol A não poderão mais ser fabricadas e comercializadas no Brasil. As empresas terão 90 dias, a partir da publicação no Diário Oficial da União, para paralisar a fabricação e até o dia 31 de dezembro de 2011 para vender os produtos que estão estocados. 

Essa determinação foi baseada em estudos recentes que indicam que o BPA, substância presente no policarbonato e material mais utilizado na fabricação de mamadeiras, oferece diversos riscos à saúde. Crianças de 0 a 12 meses são as maiores vítimas potenciais, porque, no primeiro ano de vida, o organismo delas ainda não é capaz de eliminar a substância. 

E são as crianças que ficam mais expostas a ela do que os adultos. “O aumento do calor facilita a liberação do BPA. Ou seja, quando a mamadeira é aquecida ou quando colocamos algo quente dentro delas, a substância é liberada em maior quantidade”, diz Adriana Pimentel, doutora em química e professora da Universidade Pequeno Príncipe (PR). Além disso, a estrutura química dessa substância, quando ingerida, se assemelha ao estrógeno, hormônio feminino, o que é prejudicial. “A fase da puberdade pode ser adiantada por esse tipo de substância”, acrescenta Adriana. 

Enquanto o mercado brasileiro não se adequa à determinação, você tem como opções as mamadeiras de vidro ou de polipropileno. Hoje em dia, muitas marcas oferecem produtos com BPA free. Então fique atenta ao escolher a mamadeira de seu filho. Se a informação não estiver destacada na embalagem, leia a composição do produto. 

Embora ainda não existam resultados conclusivos a respeito dos riscos oferecidos pelo BPA, diversos países já proibiram seu uso, entre eles Canadá, Costa Rica, alguns estados americanos e toda a União Europeia. “Os estudos com seres humanos não são conclusivos, mas já sabemos que ele pode fazer mal, então essa é uma precaução válida”, afirma Adriana. De acordo com a Anvisa, os países do Mercosul devem adotar a mesma medida em breve.



CRESCER

23/07/2011

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Bebê... O colo pode mesmo viciar ?!?!?

Bebê
Colo Vicia?
Uma das grandes dúvidas dos pais, principalmente os de "primeira viagem", é se o colo pode "viciar" o bebê.
No útero, o contato do bebê com o mundo externo está muito limitado pelo corpo da mãe e ele fica protegido de odores e sons que poderiam lhe ser desagradáveis. Além disso, a temperatura é perfeita: ele não sente frio nem calor; ele não sente fome; não tem cólicas...
Mas, de uma hora para outra, ao nascer, o pequeno é bombardeado por uma variedade de cheiros, barulhos, sensações novas e isso deve ser extremamente desagradável, uma vez que ele precisa sentir-se seguro através do que já lhe é familiar.
Bem, vocês acham que após viver nove meses no calor e segurança do útero, envolvido totalmente por um líquido, o bebê vai achar muito normal dormir num berço, que para ele, com certeza, é enorme e onde ele tem contato com novas texturas, onde tudo é novo e muitas vezes assustador?
Acho que seria natural a consciência de que ele precisa de um tempo para se adaptar ao mundo externo, e isso depende de bebê para bebê, pois cada um é uma pessoa única e especial, com suas necessidades e potencialidades específicas. Creio que também não é difícil perceber que ele vai precisar de todo apoio e segurança que os adultos a sua volta podem oferecer.
Embora tenha como principal forma de comunicação o choro, muitas vezes achamos que ele só pode chorar se estiver com fome, molhado, com frio, com calor... Bem, alguém pode alegar que ele é manhoso, ou seja, está chorando para enganar o adulto e ganhar um "colinho". Não existe bebê manhoso! O bebê ainda não tem a capacidade de mentir e enganar que nós adultos temos. Assim que o bebê se sente em uma situação de angústia, ele usa o único idioma que conhece: o choro. Então, se ele está chorando, é sinal de que alguma coisa não vai bem. Isso não quer dizer apenas na parte fisiológica, como fome ou frio, mas talvez ele tenha ouvido um som ameaçador, como o bater de uma porta, que você, por estar acostumada, nem ouviu. Pode ser ainda que ele sinta saudades da sensação de segurança que o útero lhe proporcionava, e esteja sentindo um pouco de solidão.
Qual a solução?? Colo nele!! Envolva-o nos braços, fale palavras bonitas ao seu ouvido, cante uma canção, explique que tudo está bem, que você está presente e que se importa com ele. Ele vai adorar e retribuir, creia nisso.
O bebê é um excelente ouvinte e adora uma boa conversa. Bastam algumas palavras de amor e apreço para que esse ser tão especial aceite-nos como amigos e confie em nosso acolhimento.
Pense no bebê como alguém que acabou de chegar de uma viagem muito desgastante, que está confuso e preocupado em saber se vai conseguir se adaptar, encontrar amigos, ser aceito. O colo seria para o bebê como uma afirmação de que ele pode contar com aquela pessoa. O colo é uma declaração de amor e amizade. É como chegar para um amigo adulto e dizer: "pode contar comigo quanto precisar. Eu estou aqui."
Se você não precisa saber que pode contar com as pessoas que ama, o bebê também não precisa de colo. Se ter bons amigos pode se tornar um vício, o colo também pode.


Saiba mais neste site meninas